Uma educação para o patrimônio precisa abrir espaço para que os e as estudantes consigam ter reflexões profundas a respeito deles(as) mesmos(as). A respeito de quem são, sobre os territórios que habitam, sobre as culturas que o cercam, as histórias de sua origem, sobre a onde e a quem ele pertence.
Todo material deste curso tem essa perspectiva: convidar os e as estudantes a entrarem em uma jornada de investigação sobre si mesmos (as). Aqui, compartilhamos algumas das fotografias enviadas pelos educadores participantes do curso, do material disponibilizado, o “Diário do Explorador”, ganhando vida em sala de aula como ferramenta desse processo de auto investigação junto aos estudantes dos anos iniciais e finais do ensino fundamental de escolas públicas de todo país.