Ele tem uma cara meio antiga, diferente das telinhas de celular. Mas não é um livro, nem um caderno para anotar a matéria. O diário do explorador é um convite para uma aventura num momento em que ninguém pode ir muito longe. É uma cápsula do tempo e um mapa para desvendar grandes mistérios que podem estar debaixo do nariz. É um espaço para contar do seu jeito as histórias que moram dentro de você ou que estão ao seu redor.

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