Imagina um coletivo potente, nascido do desejo de que meninas e mulheres negras periféricas pudessem ter seus direitos garantidos, ampliando seus horizontes e potencializando seus sonhos. Pois bem, esse é o Coletivo Rainha de Angola, de Divinópolis – MG. O coletivo deu seus primeiros passos em 2011, através do Bloco Afro Martin Pescador, que saiu às ruas levando mensagens de fim da violência contra as mulheres. De lá pra cá, não parou mais e vem construindo pontes e caminhos para o fortalecimento das trajetórias de vida de pessoas negras que vivem em periferias.
Ao longo dessa caminhada, vários projetos e ações foram construídos e vêm sendo levados à frente com o objetivo de empoderar e acolher mulheres negras, na luta pela soberania alimentar da população negra periférica, pelo fim da violência contra as mulheres e pela formação e acesso de mulheres negras às tecnologias.
✊🙋♀️ E, aí, ficou curioso para saber mais sobre o Coletivo Rainha de Angola?